As casas astrológicas são representações das áreas práticas da vida. Elas são definidas a partir de uma divisão do céu em doze partes, cujo ponto central é a Terra, mas especificamente, o local que você nasceu, definido a partir de coordenadas terrestres.
As casas podem alojar planetas, dependendo do dia e horário de seu nascimento, e são ativadas por um signo. Os planetas estão ligados aos signos pelo conceito de regência. Os signos são forças, potência disponível, enquanto as casas, são as áreas da vida onde acontecem os eventos.
A abóboda celeste é subdividida em doze partes, ou seja, doze casas. Essa divisão se dá em dois hemisférios, um acima da linha do horizonte, o céu visível, que representa as experiências, nas quais o olhar do indivíduo se volta para o mundo exterior, e o outro, abaixo da linha do horizonte, o céu não visível, que marca a trajetória do indivíduo na direção da sua estruturação. e embasamentos inferiores.
O Zodíaco também divide-se em hemisférios Leste e Oeste. No hemisfério Leste localizam-se as experiências, com as quais, o indivíduo se identifica, e se reconhece, enquanto no hemisfério Oeste, o sujeito volta seu olhar para o outro.
As áreas da vida também são divididas em quatro quadrantes, classificados entre a experiência vivenciada de estruturação, sobre a qual é construída a nossa individualidade, entre os alicerces que sustentam a sociabilidade, entre o indivíduo tomando conhecimento da sua função social, e de sua participação no mundo.
Cada casa de seu mapa tem um tom diferente, a partir do posicionamento do Ascendente e do Meio do céu. Em linhas gerais, o significado simplificado de cada casa, pode ser definido da seguinte forma.