São doze, e oferecem uma base descritiva da identidade e comportamento da pessoa. O signo solar é aquele que todos conhecem, mas temos também outros dois signos importantes, que formam nossa identidade, o Lunar e o Ascendente. Os Antigos, baseados nas mudanças climáticas, dividiram o ceú em doze partes iguais, criando desse modo, o Zodíaco, e cada parte dessa divisão, corresponde a um signo.
Vale lembrar que signos não são constelações. Há muito mais constelações na Via Láctea, que signos do Zodíaco. Os signos obedecem a eclíptica terrestre que foi definida como circuferência imaginária, e reflete a trajetória do Sol na esfera terrestre. Os signos emanam uma força que são expressas sob forma de tendências, e são classificados segundo os elementos Fogo, Terra, Ar e Água. Esses elementos se polarizam entre si, sendo Fogo, se opondo e complementando o Ar, a Terra, se opondo e complementando a Água.
O elemento Fogo confere um comportamento impulsivo, uma vontade de viver, alegria, energia, ousadia e coragem para enfrentar as situações da vida. Para os mais sensíveis, as atitudes do Fogo são interpretadas como agressivas, impacientes e intolerantes. A Terra confere uma percepção do mundo na sua forma física, são pessoas objetivas, pé no chão. Onde quer que a Terra se situe num mapa, a consciência de tempo e espaço comparece.
O elemento Ar simboliza a capacidade de pensar, de estabelecer relações entre as coisas, de refletir acerca do mundo. A função desse elemento é gerar idéias. Ele simboliza o entedimento da realidade, seja objetiva, emocional, psicológica, espiritual e física. A água representa tudo o que envolve a ancestralidde, a sensibilidade, a profundidade e o mistério. A água provoca intuição, e confere uma mente imaginativa. Onde a Água se encontra no mapa, tendemos a absorver o clima, e as energias do ambiente correspondente.